30 de março de 2010

Fotos passeio Cultural 2010

Povo de Deus!

É com grande alegria que anunciamos que as fotos do passeio já estão disponíveis em nosso orkut!
Queremos agradecer a todos que foram e louvar a Deus por tudo o que vivemos.

Clique na imagem e veja mais fotos! (na foto acima faltaram os catequistas Darlene e Renan e a esposa de Claudeci, Maciene)

27 de março de 2010

Escultor cria versão ‘gamer’ para a Pietà de Michelangelo

Escultura 'geek' traz famosos personagens dos jogos da Nintendo.
Mario e Princesa Peach surgem como Jesus Cristo e Virgem Maria.


O escultor Kordian Lewandowski criou sua própria versão da escultura 'La Pietà', de Michelangelo. A versão inspirada no universo dos games traz os personagens Mario e Princesa Peach, representando Jesus Cristo e Virgem Maria, respectivamente. (Foto: Reprodução)


Acima a Pietà original, concebida por Michelangelo, que representa Jesus morto nos braços da Virgem Maria. (Foto: Reprodução)

Fonte: Canal de Notícias G1 da Globo

Para refletir

Você como cristão, o que tem a dizer com a tranformação dessa obra de arte religiosa em caricatura?
Será que a humanidade está perdendo o sentido do sagrado?

22 de março de 2010

Passeio Cultural 2010

Queridos crismandos, está confirmado!

Dia 28/04 (próximo domingo) realizaremos um passeio cultural.
Sairemos às 08:00h do posto de gasolina (antigo Santa Clara).
Para confirmar sua vaga, favor ligar para Allan ou Renan.
O valor está bem acessível!

Roteiro: (clique no nome do local a ser visitado e conheça mais)

Convento da Penha - Participaremos da Santa Missa e quem desejar poderá se confessar.
Palácio Anchieta - Visitaremos a exposição das réplicas das obras de Michelangelo, além de seis desenhos originais do mestre das artes. Faremos um tour pelo Palácio para conhecermos as instalações.
Museu de Artes do ES - Local onde poderemos conhecer as belezas da arte moderna. Veremos a exposição Rembrandt e a arte da gravura.



TV Canção Nova vai transmitir a Festa da Penha 2010!

O custo para pagamento dos 22 funcionários da Canção Nova que estarão trabalhando para a transmissão será de responsabilidade do Grupo de Amigos da Canção Nova do Espirito Santo.

O custo está em torno de R$ 15.000,00 (quinze mil reais).

Por isso, sugerimos que divulgue essa notícia nos Grupos de oração, comunidades, amigos, para apoio financeiro, e também com o Padre de sua comunidade sobre a possibilidade de doar uma coleta da missa para ajudar a custear a despesa com a transmissão.

Temos apenas 1 semana para arrecadar esse valor e fazer com que a Festa da Penha seja conhecida no Mundo todo!


AJUDE!!


Contato: amigoscnvitoria@gmail.com ou com Roberta: 8176-0500 e Eliane: 8822-1060.


Contamos com VOCÊ!! Deus abençõe!!


Atenciosamente,

Amigos da Canção Nova Espírito Santo.

Creio na Ressurreição da Carne

...creio na Ressurreição da Carne...

“Em nenhum ponto a fé cristã depara com mais contradição do que em torno da ressurreição da carne”. Catecismo Igreja Católica (v 966)

1 – O que significa Ressurreição da Carne?

A concepção da “ressurreição da carne” foi usada na igreja primitiva, sobretudo para rejeitar tendências muito fortes da época, que quiseram negar todo valor a dimensão corporal e material da pessoa humana. Contra estas tendências se acentuou que o ser humano inteiro, como todas as suas dimensões, será recuperado por Deus. No decorrer da história, a fórmula da ressurreição da carne foi cada vez mais compreendida em termos do dualismo da filosofia grega, e não como a bíblia compreende.

Na filosofia grega, corpo e alma são concepções distintas e separadas. No passado, a teologia cristã recorreu muito a este dualismo, de tal maneira que, até o século XX, se mantinham as fórmulas dualistas nas quais se dizia que na morte, a alma se separa do corpo.

A teologia, no final do século passado, abandonou a perspectiva dualista, recuperando a maneira como a Bíblia compreende o homem. Quando dentro dela se usa o termo “alma”, esta palavra nunca designa uma parte puramente espiritual do ser humano, distinto e separado da sua parte material. Nem a bíblia nem a ciência contemporânea, porém, compreende o homem como um compósito dualista de corpo e alma que na morte estão sendo separados.

2- O que a teologia hoje quer dizer quando fala em termos bíblicos de “alma”?

Em termos bíblicos, a palavra “alma” é a tradução daquilo que a bíblia, na sua língua, chama de nefesh. Nefest significa “o homem inteiro”, mas visto sob o enfoque de ele ser aberto para Deus. Este ser aberto para deus nunca pode ser destruído, e por causa disso se diz que o “ser alma” da pessoa humana nunca pode ser destruído, é imortal. Em termos modernos, compreende-se “alma” hoje como “princípio de ser” da pessoa humana. Outro princípio de ser desta pessoa é a sua dimensão material. As duas dimensões são inseparáveis e só na sua união formam aquilo que é o ser humano.

3 – O que a Bíblia quer dizer quando usa o termo “corpo”?

A palavra bíblica para corpo tem o significado daquilo que hoje chamamos de “pessoas”. Isso se torna muito claro, quando lemos, por exemplo, as palavras de Jesus: “Tomai e comei, isto é o meu corpo”. A palavra corpo, aqui não diz respeito só a parte orgânica de carne e osso. Ela significa a pessoa inteira, tudo aquilo que Jesus é, com todas as suas dimensões. A Bíblia usa assim o termo ‘corpo’, e isso vale também quando fala da “ressurreição do corpo”.

4 – Como se dá a ressurreição dos mortos?

O termo “Ressurreição do corpo deve ser compreendido como “ressurreição da pessoa, não no sentido de uma corporeidade, isolada da alma” (Josef Ratzinger, 1967-69). “... na mensagem bíblica sobre a ressurreição, seu conteúdo do essencial não é a idéia de uma devolução do corpo às almas após um prolongado intervalo” (Josef Ratzinger, 2005).

Pode-se dizer hoje, baseado nos conhecimentos científicos e teológicos, que a alma nunca se separa do corpo. Deus ressuscita o ser humano na sua totalidade, e esta ressurreição se realiza no momento da morte.

Ser ressuscitado significa que a pessoa humana com tudo aquilo que é, com toda sua história de vida, com tudo aquilo que realizou e sofreu, com sua biografia, suas relações interpessoais e todas as obras, na morte será recuperada e plenificada por Deus.

Nesta transformação, cujo autor é Deus, a aparência da pessoa muda, a sua essência, a sua identidade, porém, permanece a mesma. Deus ressuscita a pessoa na sua totalidade.

Esta recuperação e plenificação significam também que a pessoa está sendo totalmente desligada das dimensões de espaço e de tempo. Há ainda uma razão lógica para impedir a idéia de uma alma, separada do corpo, que na eternidade “aguarda” a futura ressurreição do corpo. Se, na dimensão de ‘eternidade”, o tempo não existe mais, não pode haver tempo que passa. Logo, não é possível que, depois de certo intervalo de tempo sem corpo, a alma de novo se reúna com ele. Se não há tempo, não pode haver algo que chega a acontecer no futuro. Não dimensão eternidade, não há mais futuro, só há o presente. Eternidade significa “agora”.

5 – Se a ressurreição se realiza no momento da morte, por que ainda vemos o cadáver?

É importante ter bem claro que a ressurreição não é a revitalização daquele cadáver, que colocamos no túmulo. A ressurreição é algo maior. O problema é que nossos olhos não são capazes de observá-la. Os nossos sentidos não têm acesso às dimensões além da morte, da mesma maneira como não podemos enxergar ondas de rádio.

“A Igreja jamais ensinou que a mesma matéria seja necessária, para que se possa dizer que o corpo é o mesmo. Devemos compreender a morte, em termos bíblicos, não como fim, mas como processo de transformação, pelo qual passa o ser humano inteiro. Deste processo, nós só enxergamos um lado, o morrer. Na realidade, porém, a morte tem um outro lado que não conseguimos enxergar: é a ressurreição. Deus ressuscita a pessoa inteira no momento da sua morte. Essa ressurreição, porém, como diz o então teólogo e atual papa Josep Ratzinger, “não é ressurreição dos organismos... mas das pessoas”.

“Para amparar o homem uno e completo por dentro da sua realidade existencial totalmente outra, inacessível aos olhos empíricos; para fazer dele um ser renovado e feliz, Deus não precisa do cadáver” (Novo dicionário teológico, p.72)

6 – Se a ressurreição acontece na morte, o que se pode dizer então sobre a cremação de cadáveres?

Sendo que a ressurreição não diz respeito ao cadáver, mas à pessoa humana na sua totalidade, não há diferença nenhuma se o cadáver está sendo enterrado ou cremado. “a “Igreja permite a cremação, se esta não manifestar uma posição contrária à fé na ressurreição dos corpos” (Catecismo da Igreja Católica v 2301).

7 – É possível que a pessoa humana alcance a sua estrutura definitiva somente na morte?

A pessoa, na morte, não é uma alma qualquer. Ela é aquela personalidade e aquele caráter que formou de si mesma no decorrer de sua vida. E com esta personalidade e com este caráter, a pessoa vai encontrar-se com Deus.

Nós somos acostumados a ver a morte como um fim. Devemos aprender a vê-la como estágio final de um processo evolutivo que marcou a vida inteira. Durante toda a vida, o ser humano, de um lado, perde progressivamente a sua energia vital; mas, paralelamente, constrói também a sua personalidade, o seu caráter.

O que uma pessoa é não se define no momento do nascimento. É no decorrer da sua vida, nas centenas de milhares de decisões, que a pessoa se forma, de tal maneira que podemos dizer: é só na morte que a personalidade humana alcança a sua última e definitiva forma. Uma pessoa que se construiu uma personalidade orgulhosa, agora é orgulhosa; e uma pessoa que se tornou uma pessoa humilde, agora é humilde. É com as características adquiridas e formadas na vida que a pessoa se vê confrontada com Deus.

8 – Como é que podemos imaginar aquilo que acontece na ressurreição?

Sendo que ninguém, com seu aparato sensorial, tem acesso àquelas dimensões que chamamos de “eternidade”, precisamos de imagens mesmo. Uma primeira imagem, o apóstolo Paulo usa em 1Cor 15,35ss. Nesse texto, Paulo compara a ressurreição a um processo de transformação de uma semente. A semente, quando colocada na terra, não desaparece sem deixar vestígio nenhum. Em vez disso, passa por todo processo de transformação. Esse processo faz desaparecer a semente, mas, ao mesmo tempo, faz aparecer uma nova forma, a muda de uma árvore ou uma flor etc. Aquilo que, primeiro, tinha a aparência de uma semente, está sendo transformada numa outra forma, a muda. Mas, semente e muda são a mesma planta, é só a sua aparência que é diferente. Com o homem acontece o mesmo. A aparência que temos agora e a aparência que teremos como ser ressuscitado não serão a mesma, assim como a aparência da semente não é igual àquela da muda. Mas, apesar disso, permaneceremos a mesma pessoa, o mesmo ser humano.

9 – Pode-se dizer que ser ressuscitado é uma experiência vivida com plena consciência?

Morrer e ser ressuscitado não significa perder a consciência e muito menos, não mais existir. Morrer e ressuscitar significa chegar a uma ampliação plena da consciência de tal maneira que, só na morte, a pessoa tem a possibilidade de conhecer a sua vida vivida em todas as suas dimensões e aspectos. Só na morte a pessoa conhece com clareza absoluta o significado e as conseqüências de sua vida.

Na verdade, a pessoa ressucitada, no seu primeiro encontro com Deus, terá uma outra ampliação de sua consciência. Esta lhe possibilitará conhecer a sua vida a partir dos critérios de Deus. Assim, a pessoa se torna capaz de compreender em que medida a sua vida vivida corresponde a estes critérios. O “Juízo particular” é essa conscientização, junto com Deus e na presença de Deus, sobre o “valor” ou o “desvalor” da vida vivida, quando a ela se aplicam os critérios de Deus. Tal juízo em nada significa que Deus, à maneira de um juiz severo, julgará a pessoa, assim como a religiosidade tradicional o imaginou.

10 – Por que a Igreja ainda fala de um segundo juízo, o “juízo final”?

A experiência de juízo final não significa um segundo juízo que se realiza muito tempo depois do juízo particular. Uma vez que na dimensão eternidade o tempo não existe, também aquilo que chamamos de juízo final será vivido pela pessoa no momento atemporal da sua morte e ressurreição. Poderia ser chamado de “dimensão social” do primeiro encontro com Deus. Nesse momento o homem também está confrontado também com a história do mundo. Percebe em que medida as estruturas que no decorrer da história deste mundo foram estabelecidas, estava em sintonia com aquilo que Deus quis. Nesse sentido, a experiência do juízo final será uma das grandes e comoventes experiências da pessoa ressuscitada. Nela será mostrada a cada indivíduo quanto os atos e as omissões, as decisões e as obras de cada pessoa, nas suas conseqüências correspondiam aos critérios de Deus, e em que medida não correspondiam. E cada um, no bem e no mal, descobrirá a sua parte de responsabilidade no grande tecido da história do mundo.

Cada um de nós vai perceber que, na sua vida vivida, ficou devendo muito a Deus. Vai perceber que muito daquilo que poderia ter sido a sua tarefa na vida, não realizou; que faz muito mal e que, em muitos aspectos, a sua própria personalidade não corresponde àquilo que Deus imaginou.

11 – Como agora é possível mudar aqueles aspectos que não correspondem aos parâmetros de Deus? Como tornar-se agora a pessoa que corresponde às expectativas de Deus? Como consertar aquilo que fizemos mal e que está longe daquilo que Deus imaginou?

Deus oferece a cada pessoa ressuscitada mais uma última e definitiva oportunidade de converter a sua personalidade, para que esta corresponda aos parâmetros dele. É a última possibilidade para a pessoa evoluir e tornar-se pessoa plena. O Purgatório é uma das concepções talvez mais interessantes do conteúdo da nossa fé. Como o papa João Paulo II dizia, o nome Purgatório “não significa um lugar, mas uma situação”. É a situação existencial daquele que, no seu encontro com Deus, percebe como a sua personalidade, formada no decorrer da vida, em muito não corresponde aos critérios de Deus. Mas percebe também que ainda pode evoluir. É a última possibilidade para a pessoa evoluir e tornar-se plena. Conforme a personalidade, porém, que esta pessoa formou-se de si mesma no decorrer de sua vida, a plena adaptação aos critérios de Deus será mais ou menos difícil, mais ou menos dolorosa. É esta dor que na tradição foi chamada de purgatório. É a dor de encontrar-se com o amor de Deus e de constatar, quão pouco, na vida, se corresponde a este amor. É a dor da experiência existencial de purgatório.

Isso, porém, implica entregar-se totalmente a Deus.

12 – Será que a oferta de purgatório também poderia ser rejeitada pela pessoa humana?

A oferta de purgatório permanece oferta. Ela também poderia ser rejeitada. Neste caso, em vez de abrir-se para a plenitude da vida, oferecida por Deus, a pessoa humana se fecharia por dentro de si mesma, criando para si aquela outra possibilidade totalmente negativa, que na tradição é chamada de “Inferno”. Entretanto, a decisão livre da pessoa perante Deus se realiza de antemão dentro de um ambiente marcado pela vontade divina de salvar.

13 – Como devemos ver a questão da oração pelos falecidos? Ela tem algum proveito para eles?

Podemos imaginar que, por meio das nossas orações, missas etc., ajudamos a pessoa no momento de seu encontro com Deus, a realizar a sua última e definitiva conversão de maneira mais fácil. É um pouco como quando um amigo ajuda ao seu amigo a realizar uma tarefa que este amigo, sozinho, talvez teria muito mais dificuldades para realizar.

Uma vez que, para Deus, o tempo não existe, não importa se as nossas orações estão sendo realizadas anos antes ou anos depois da morte de uma pessoa. Para Deus, é sempre no momento certo, no “agora” da eternidade.

14 – O que significa “desceu a mansão dos mortos” ou “desceu aos infernos”?

Afirmamos no credo que Jesus, na sua morte, viveu toda e qualquer experiência daquilo que significa a morte humana. Um dos elementos desta experiência é que a pessoa, na sua morte, se encontra com toda a humanidade. Jesus, na sua morte, se encontrou com a humanidade inteira, ou melhor, a humanidade inteira, vista a partir da dimensão eternidade, se encontrou com Jesus Cristo, reconhecendo nele aquilo que ele realmente é, verdadeiro homem, mas também verdadeiro Deus, nosso redentor e salvador.

O uso da palavra “inferno” ou “mansão dos mortos”, faz referência à antiga concepção judaica, conforme a qual os mortos se encontrariam num lugar, chamado “Xeol”. A fórmula (concepção) quer expressar que Deus, na pessoa de Jesus Cristo, liberta deste Xeol.


Fonte: trechos, com algumas adaptações e exclusões, retirados do livro: Creio na Ressurreição dos Mortos. Coleção Por que creio. Paulus, 2007. Autor: Renold Blank.

Nossa dinâmica foi bem legal! Com o intuito de mostrar que devemos nos preocupar com o que levaremos para Deus, partilhamos sobre nossas escolhas. Como você está se preparando para encontrar com o Senhor? O que você tem colocado em sua bagagem de vida? Amor, ódio, perdão, raiva, orgulho, misericórdia...?

Preparando minha viagem

O caribe é um lugar fantástico! Com suas belas praias de águas cristalinas, onde pode-se ver a olho nu os peixes e golfinhos. As pessoas são muito acolhedoras! O ar é puro e tem um pôr do sol que é de tirar o fôlego! Nossa, lá não há barulho de carros como na cidade. Pode-se ouvir o canto dos pássaros e das cigarras, o som das ondas quebrando na praia. A noite o céu é muito estrelado, ótimo para um lual. Que tal irmos passar uma semana lá! Faça suas malas!!! Lembre-se, nós vamos de navio.

Escreva abaixo a lista do que você levaria para esse local. Só vire a folha quando tiver escrito todos os objetos.

Você chegou até aqui com êxito. Sua lista está fechada. E você já embarcou no navio. Agora não tem como acrescentar nada na sua mala!

No meio da viagem o navio encontra um forte tempestade e começa a afundar. Todos devem ir para os botes salvavidas apenas com uma pequena mala. O que você cortaria da sua lista? Comece a riscar os itens da sua lista acima. Só passe para etapa seguinte quando tiver riscado os itens.

Ok! A viagem não era o que você esperava, não é mesmo! Mas estamos com sorte encontramos terra firme! Com certeza não é o Caribe, mas é uma região próxima... E ainda tenho uma notícia: a primeira região habitada, a mais próxima, onde poderíamos pedir socorro é justamente o Caribe. Entretanto, fica a dois dias de caminhada. Como a caminhada é longa e o sol é forte, só leve o necessário. Risque da sua lista as coisas que vc deixará para trás! Riscou? Só passa para a etapa seguinte quando tiver feito isso.

Estamos caminhando a mais de um dia. Estamos indo muito bem! Mas, agora nos deparamos com um rio enorme. Não tem jeito, temos que atravessá-lo. Apesar de ser raso, tem uma forte correnteza. Por isso, precisamos nos dar as mãos e deixar nossa bolsa bastante leve. Portanto, o que é essencial e você não pode deixar de levar? Risque da sua lista as coisas desnecessárias nesse momento.

Lembre-se! Só passe para etapa seguinte se você cumpriu retirou as coisas da sua lista.

Parabéns! Você conseguiu!

Volte para o grupo e partilhe conosco qual foi o (s) objeto(s) (ou seja lá o que for) que sobrou na sua lista e porque você resolveu levá-lo (s) até o final.

21 de março de 2010

200 pregações de Pe. Léo



A paz de Cristo e o amor de Maria esteja com você!!!

Abaixo segue aproximadamente 200 pregações em Áudio para você baixar e ouvir do nosso queridíssimo Pe. Leo Fundador da Comunidade Bethânia e muito presente nos retiros da Canção Nova.
Para baixar basta clicar nos links abaixo e acessar o site de hospedagem e salvar em seu computador. São pregações leves que não irão comprometer o espaço de seu computador.
Tem de todo tipo de Tema e direcionados também para Família, Casais, Cura Interior, Igreja, Nossa Senhora, Juventude e outros. Tem para todos os gostos e na irreverência e carisma do Pe. Leo.
Vale a pena conferir.

Fiquem com Deus e o amor de Maria.

Clique
aqui!



17 de março de 2010

São ou Santo?

Você sabe quando se usa corretamente antes dos nomes de Santos o São ou o Santo?

É simples:

O São é usado antes de nomes de santos que se iniciam com consoante (ex.: São Francisco, São José…), enquanto o Santo é usado antes de nomes de santos que se iniciam com vogal (ex.: Santo Antônio, Santo Agostinho...)

Para nomes femininos sempre se usara Santa antes do nome (Ex.: Santa Clara, Santa Rita)

E então, você sabia? Comente...

Agradecimento: Blog Juventude Ativa!

16 de março de 2010

Grupo de Casais no Blogger!

É com grande alegria que apresentamos o novo blog de nossa comunidade, o Blog do Grupo de Casais!



A Palavra nos diz em Josué 24,14-15: "... eu e minha casa serviremos ao Senhor."

Muitas vezes, em sua casa reina a bebida, o dinheiro, a novela. É vontade de Deus ocupar seu coração, por isso é necessário que você se decida hoje por Ele. É necessário que vocês, pais e mães, digam a seus filhos esta palavra de Josué. Quantos jovens sentem desejo de receber um beijo de seus pais, e acabam buscando em outras pessoas este carinho.

Pais e mães, venham e façam parte do Grupo de Casais de nossa comunidade.

Abaixo assinado em apoio aos militantes de Direitos Humanos


Abaixo assinado online.

É só acessar o link abaixo e clicar, no final do texto, assinar. Pedimos que passem para o maior número de pessoas possíveis.

Vamos tentar conseguir muitas assinaturas para a causa.
Deve-se ter em mãos o CI, CPF e Título eleitor.

9 de março de 2010

Crismandos serão batizados e receberão 1ª Eucaristia no Tempo Pascal

Diversos jovens e adultos que já estão se preparando para o Sacramento do Crisma receberão no próximo Tempo Pascal os respectivos Sacramento do Batismo e da Eucaristia.

Depois de um ano e quatro meses de preparação esses jovens e adultos realizarão algumas etapas iniciais do chamado Sacramentos da Iniciação Cristã.

Além disso, durante o Tempo da Quaresma todos os crismandos que estão com a situação sacramental regularizada estão sendo motivados a se aproximarem do Sacramento da Confissão.

Embora o Sacramento do Crisma não tenha data para acontecer, por razões pastorais, os orientadores de Crisma devem motivar os crismandos a buscarem outros Sacramentos que têm necessidade deixando a Crisma para o Arcebispo.

Fonte: Jornal Informativo Pedras Vivas, ano X, março

8 de março de 2010

Ave-Marias

A professora da Faculdade de Música do Espírito Santo (Fames) Grácia Maria da Silva, 48 anos, se apresentará para o papa Bento XVI neste mês de março ao lado da também pianista Luíza Gabriela Gouveia Lambertine, de apenas seis anos. Luíza Gabriela, que cunhou para si o nome artístico de "Luga", é solista da Orquestra de San Francisco, Califórnia, e se apresenta constantemente nos Estados Unidos e na Espanha. Já Grácia é professora da Fames há cerca de 25 anos.

As duas devem apresentar um concerto de "Ave-Marias", de Jacques Arcadelt, Boaventura Somma e Charles Gounod. A escolha do repertório, de acordo com a professora, não foi difícil, já que essas composições estão entre as preferidas do pontífice. Católica praticante, a pianista conta que se sente honrada com a proposta. "É uma felicidade total, uma bênção. Nunca imaginei, é uma honra muito grande".

Fonte: AVES

6 de março de 2010

O Sacramento da Unção dos enfermos

A constituição apostólica Sacram unctionem infirmorum de 30 de novembro de 1972, seguindo o Concílio Vaticano II, estabelece que doravante, no rito romano, se observe o seguinte:

O sacramento da unção dos Enfermos é conferido às pessoas acometidas de doenças perigosas, ungindo-as na fronte e nas mãos com óleo devidamente consagrado – óleo de oliveira ou outro óleo extraído de plantas – dizendo uma só vez: “ Por esta santa unção e pela sua piíssima misericórdia, o Senhor venha em teu auxílio coma graça do Espírito Santo, para que, liberto de teus pecados , ele te salve e na sua bondade, alivie os teus sofrimentos’.

“ Alguém dentre vós está doente?Mande chamar os presbíteros da igreja para que orem sobre ele, ungindo-o com óleo em nome do Senhor. A oração da fé salvará o doente e o Senhor o porá de pé:e se tiver cometido pecados, estes lhe serão perdoados” (Tg 5, 14-15)

O sacramento da Unção dos Enfermos tem por finalidade conferir uma graça especial ao cristão que está passando pelas dificuldades inerentes ao estado de enfermidade grave ou de velhice.

O tempo oportuno para receber a sagrada unção é certamente aquele em que o fiel começa a encontrar-se em perigo de morte devido a doença ou à velhice.

Cada vez que um cristão cair gravemente enfermo, pode receber a sagrada unção. Da mesma forma pode recebê-la novamente se a doença se agravar.

Só os presbíteros (Bispos e sacerdotes) podem dar o sacramento da Unção dos Enfermos: para conferi-lo empregam óleo consagrado pelo Bispo ou, em caso de necessidades, pelos próprio presbítero celebrante.

O essencial da celebração deste sacramento consiste na unção da fronte e das mãos do doente ( no rito romano) ou de outras partes do corpo (no Oriente) , unção acompanhada da oração litúrgica do presbíteros celebrante, que pede graça especial deste sacramento.

A graça especial do sacramento da Unção dos enfermos tem como efeitos:

- A união do doente com a paixão de Cristo, para seu bem e o bem de toda a igreja,

- O reconforto, a paz e a coragem para suportar cristãmente os sofrimentos da doença ou da velhice,

- O perdão dos pecados, se o doente não puder obtê-lo pelo sacramento da Penitência,

- O restabelecimento da saúde, se isso convier à salvação espiritual,

- A preparação para a passagem à vida eterna.

Fonte: Catecismo da Igreja Católica; Edição Loyola-SP 1993

4 de março de 2010

Relíquia da Cruz de Cristo é venerada em igreja de Roma


Próximo à grande Basílica de São João de Latrão, em Roma, uma pequena igreja dos primeiros séculos do cristianismo atrai centenas de pessoas nesta Quaresma.

Trata-se de uma igreja que traz em sua história a preservação de uma reliquia mais que especial: a cruz de Cristo.
No coração de Roma, uma igreja simples, mas de grande valor histórico e espiritual.

Um local propício para quem deseja ter um encontro pessoal com Jesus crucificado. A igreja do século 4º foi construída em uma zona que pertencia ao Império Romano por desejo de Santa helena, mãe do imperador Constantino.

Esta santa foi responsável pela chegada das várias relíquias vindas de Jerusalém e que hoje estão espalhadas pela cidade de Roma. No caso desta Basílica, a placa com a inscrição "Jesus de Nazaré, Rei dos Judeus", dois cravos que foram usados na crucificação de Jesus, dois espinhos da coroa colocada na cabeça de Jesus, fragmentos da cruz e o dedo de São Tomé.

A igreja é conhecida como Igreja da Santa Cruz de Jerusalém. A Basílica de São João de Latrão fica a poucos metros dali. Tradição e fé se encontram neste lugar de peregrinação dos primeiros cristãos, que iam até o local para venerar aquele que, segundo a tradição, seria o madeiro onde Jesus deu a vida.

Alem das relíquias, a igreja traz uma grande quantidade de pinturas dos séculos 15 e 16, a maioria com cenas da vida de Santa Helena e de seu filho, o imperador Constantino.

Assista a reportagem