24 de fevereiro de 2011

Vinde e Vede ES 2011

"Alegrai-vos sempre no Senhor" (Fl. 4,4)

Mais uma vez Cristo nos prepara um grande encontro: Vinde e Vede 2011!
Este ano nossa querida irmã de comunidade, Frantieska Rangel, será umas das ferramentas que o Espírito Santo usará para moldar os filhos de Deus.
Não deixe de participar dessa festa! De 05 à 08 de março, no Pavilhão de Carapina - Serra, venha e traga sua família para o melhor carnaval de sua vida!

18 de fevereiro de 2011

Despedida ao Cônego Maurício de Mattos Pereira


Nasceu em Acioly, distrito de João Neiva, ES, em 02 de julho de 1926. Filho de Coriolano e Adélia de Matos Pereira. Aos 15 anos decidiu entrar para o Seminário Menor de Mariana, onde seu tio Aristeu de Mattos era reitor. Foi Ordenado Sacerdote por Dom Luiz Scortegagna, 4° Bispo da então Diocese do Espírito Santo, em 01 de janeiro de 1950. O lema de sua ordenação foi “Escolhido entre os homens e constituído em favor dos homens (Hb 5,1).

Sua mãe faleceu em decorrência de complicações pós-parto ao dar à luz ao sétimo filho. Nessa época Maurício estava com apenas 8 anos e guardou durante toda a sua vida, na memória, o carinho e cuidado com que sua genitora criou os filhos. Dona Adélia era carinhosa, amorosa, de fala mansa e nunca usou a violência para educar suas crianças. Com o falecimento da mãe o pai, seu Coriolano pediu a ajuda das avós, materna e paterna, para criar seus filhos. As avós e o pai continuaram a missão sempre com o mesmo carinho e dentro dos princípios religiosos e preceitos da Igreja. Coriolano era um pequeno comerciante em Acioly e mesmo com dificuldades ofereceu a toso os filhos, estudo e educação. Então formou dois médicos, um advogado (depois juiz Jairo de Mattos Pereira) e três professoras. Maurício deixou a possibilidade de uma brilhante carreira na Medicina para ser padre.

Exerceu ao longos desses anos várias funções em nossa  Igreja.

Membro do Cabido Diocesano em 1953, quando recebeu o título de Cônego; Membro do Conselho Presbiteral e Secretário do Conselho de Consultores; Secretário do Bispado; Vice Chanceler da Cúria Metropolitana; Reitor do Pré-Seminário Imaculado Coração de Maria em Marilândia; Coordenador de Pastoral, entre 1987-1990; Membro da Equipe de Formadores do Seminário Nossa Senhora da Penha;   Diretor Espiritual do Seminário Nossa Senhora da Penha; Professor de Teologia Espiritual e Pastoral no IFTAV; Membro da Comissão Coordenadora Central do 13° CEN em Vitória em 1994; Presidente da Comissão de Liturgia do  13° CEN; Membro da Equipe Central do Sínodo Arquidiocesano; Coordenador da Comissão Canônica do Sínodo Arquidiocesano; Membro da Comissão de Arte-Sacra de Arquidiocese de Vitória; Vigário Geral da Arquidiocese de Vitória.

Trabalhou em diversas paróquias:

Nossa Senhora da Conceição - Guarapari; Sagrado Coração de Jesus - Colatina; São João Batista – Cariacica; São José – Maruípe e São Francisco de Assis – Jardim da Penha

Cônego Maurício foi um sacerdote que angariou ao longo da vida a confiança de seus superiores e a amizade dos que estavam ao se redor.   Foi sempre um homem obediente às leis da Igreja e aos Bispos com quem trabalhou, os cargos e funções que assumiu demonstram isso. Viveu na maior simplicidade custeando com seus próprios recursos as suas despesas pessoais e partilhando tudo o que tinha. Com alegria e um sorriso estampado no rosto, deu testemunho do seu sacerdócio por toda a vida. Sabia sempre ouvir a todos que o procuravam. Tinha uma palavra amiga ou um conselho para dizer a cada um que adentrasse ao seu gabinete de Vigário Geral, pedindo ajuda. Grande conhecedor do Direito Canônico, apesar de não ter feito um curso específico nessa área, foi um sacerdote discreto, coerente e atuante. É lembrado sempre com muito carinho por todas as paróquias onde exerceu seu Ministério. Homem virtuoso, consciente dos seus deveres religiosos e de cidadão, consagrou-se inteiramente ao Evangelho de Jesus Cristo.

15 de fevereiro de 2011

Por que Jesus dobrou o lenço depois da ressurreição?

Em João capítulo 20, versículo 7, nos é apresentado que o lenço colocado sobre a face de Jesus, não foi apenas deixado de lado como os lençóis no túmulo. A Bíblia reserva um versículo inteiro para nos contar que o lenço foi dobrado cuidadosamente e colocado na cabeceira do túmulo de pedra. 


Bem cedo pela manhã de domingo, Maria Madalena foi à tumba e descobriu que a pedra havia sido removida da entrada. Ela correu ao encontro de Pedro e João e disse: "Eles tiraram o corpo do Senhor e eu não sei para onde eles o levaram." 

Eles correram ao túmulo para verificar o acontecido. João passou à frente de Pedro e chegou primeiro. Observou os lençóis, mas ele não entrou. Então Pedro chegou e entrou. Notou os lençóis ali deixados, enquanto o lenço que cobrira a face de Jesus estava dobrado e colocado em um lado. 

Isto é importante? Definitivamente. Isto é significante? Sim. Para poder entender o significado do lenço dobrado, você tem que entender um pouco a respeito da tradição hebraica daquela época. O lenço dobrado tem que a ver com o amo e o servo. Todo menino judeu conhecia a tradição. Jesus era judeu.


Na tradição, quando o servo colocava a mesa de jantar para o seu amo, ele buscava ter certeza em fazê-lo exatamente da maneira que o amo queria. A mesa era colocada perfeitamente e o servo esperaria fora da visão do amo até que o mesmo terminasse a refeição. O servo só tocava na mesa depois que o amo terminasse a refeição. Após alimentar-se, o amo se levantava, limpava os dedos, a boca, a barba e embolaria seu lenço jogando-o sobre a mesa. Naquele tempo, o lenço embolado queria dizer: "Eu terminei". 

Caso o amo levantasse, deixando o lenço dobrado ao lado do prato, o servo não ousaria tocar a mesa pois o lenço dobrado era o sinal deixado dizendo: "Eu voltarei." 

O recado nos foi dado claramente irmão (ã). 

11 de fevereiro de 2011

Catequistas de Crisma 2011 - Com. N. S. Aparecida

Não foi uma despedida, mas sim um envio. O barco já está em alto mar e não dá mais para voltar.
Nós, equipe Turma do Crisma, queremos agradecer de coração toda doação e empenho de nossos companheiros de caminhada Claudeci e Darlene. Eles estão deixando a catequese de Crisma para assumir outras funções. O Senhor sempre nos chama a servir!

E, ouvindo esse chamado, com muita alegria apresentamos a nossa mais nova catequista, Dalusa Mardegan Brambatti. Uma jovem que deseja servir ao Senhor sempre auxiliando ao próximo. Ela faz parte da equipe de canto em nossa comunidade e também participa da comunidade em São João.

Nossa turma de catequistas continua com apenas dois da turma passada, os gêmeos Allan e Renan. E é isso povo de Deus, uma comunidade é feita de braços, nos dê a sua mão para juntos estarmos firmes na caminhada.

Contamos com as orações de vocês.

"Por isso vem, entra na roda com agente também, você é muito importante... Vem!"
(Trecho da canção Momento Novo, compositor: Ernesto Barros Cardoso)

Da esquerda para direita, Claudeci, Renan, Dalusa, Allan e Darlene

Catequistas 2011 - Renan, Dalusa e Allan

Catequistas 2008/2010 - Claudeci e Darlene

6 de fevereiro de 2011

Sonhos em Deus

Deus em seu amor um dia teve o sonho de criar você a Sua imagem e semelhança. Ele assim o fez. Se até nosso Senhor tem sonhos, imaginemos nós. Sonhos fazem parte da vida e são iguais as sementes, crescem com o tempo. Na busca de alcançar o seu, o sonhador enfrenta diversos obstáculos, mas nenhum é tão perigoso quanto o invejoso.


“Pois bem, alegrai-vos com os progressos de vosso irmão e imediatamente Deus será glorificado por vós. Deus será louvado dirão, porque seu servo soube vencer a inveja, colocando alegria nos méritos dos outros.” (São João Crisóstomo, Hom. In Rom.)


“Você não vai conseguir”, “Desista! É muito difícil”, “Tentar mais uma vez? Você é doido”. Essas são apenas poucas frases de um léxico enorme pronto para destruir. Tenho plena certeza que você já as escutou. Mas existe um segredo que os filhos de Deus conhecem: “Tudo concorre para o bem dos que amam a Deus.” (Romanos 8:28)

Sim, meu irmão (a), a vitória em Cristo em sua vida é certa! Ela vem na hora propícia, pois Deus é o Senhor do tempo. Em seu caminhar, ao encontrar com um invejoso, reze por ele e espere, pois “... se Deus é por nós, quem será contra nós?” (Romanos 8:31). Você crescerá e produzirá muitos frutos para glória de Deus.

Um abraço fraterno,
Allan Fantinato
Equipe Turma do Crisma

2 de fevereiro de 2011

Filme "The cure" (A cura, 1995)



Erik (Brad Renfro) é um garoto solitário que atravessa todas as barreiras que o preconceito ergueu e se torna amigo do seu vizinho, Dexter (Joseph Mazzello), um garoto de 11 anos que tem AIDS. Erik se torna muito ligado a Linda (Annabella Sciorra), a mãe de Dexter, e na verdade fica mais próximo dela que da sua própria mãe, Gail (Diana Scarwid), que é negligente com ele e quase nunca lhe dá atenção. Quando os dois garotos lêem que um médico de Nova Orleans descobriu a cura da AIDS, os meninos tentam chegar a este médico para conseguir a cura.

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Um amigo está presente em todas as situações, mesmo não tendo utilidade aparente. A condição de aidético de Dexter não impede que, em Erik, nasça esse sentimento especial de amizade. Não foi por pena, foi por amor. Esse tipo de amor é caracterizado por Ágape.

O Ágape é o amor incondicional e voluntário, não discrimina, não tem nenhuma pré-condição e é algo que se decide fazer voluntariamente. A busca da cura para o amigo era algo incansável para Erik. A cada tentativa de encontrá-la, a amizade dos dois crescia.

Nesse crescimento, a confiança levou Dexter a abandonar sua casa e ir em busca do tão sonhado dia de sua cura, mas ele não veio. Aliás, veio sim, mas não foi a cura da aids, foi a interior. A presença de Erik levou Dexter à certeza de que nunca estaria só.

Vamos pensar um pouco. Como você está fazendo para cuidar dos amigos que possui? "A capacidade de cuidar é o que dá à vida seu mais profundo sentido e significado." (Pablo Casals)

Um abraço fraterno,
Allan Fantinato
Equipe Turma do Crisma