29 de agosto de 2009

O Sacramento da Comunhão


I. A Eucaristia - Fonte e ápice da vida eclesial

1324.A Eucaristia é "fonte e ápice de toda a vida cristã ". "Os demais sacramentos, assim como todos os ministérios eclesiásticos e tarefas apostólicas, se ligam à sagrada Eucaristia e a ela se ordenam. Pois a santíssima Eucaristia contém todo o bem espiritual da Igreja, a saber, o próprio Cristo, nossa Páscoa."

(...)

1326.Finalmente, pela Celebração Eucarística já nos unimos a liturgia do céu e antecipamos a vida eterna, quando Deus ser tudo em todos (1Cor 15,28).

1327.Em sua palavra, a Eucaristia é o resumo e a suma de nossa fé: "Nossa maneira de pensar concorda com a Eucaristia, e a Eucaristia, por sua vez, confirma nossa maneira de pensar".

II. Como se chama este sacramento?

1328.A riqueza inesgotável deste sacramento exprime-se nos diversos nomes que lhe são dados. Cada uma destas designações evoca alguns de seus aspectos. Ele é chamado:
Eucaristia, Ceia do Senhor, Fração do Pão, Assembléia eucarística, Memorial da Paixão e da Ressurreição do Senhor, Santa e divina Liturgia, Comunhão, Santa Missa.

(...)

A Instituição da Eucaristia

1337.Tendo amado os seus, o Senhor amou-os até o fim. Sabendo que chegara a hora de partir deste mundo para voltar a seu Pai, no decurso de uma refeição lavou-lhes os pés e deu-lhes o mandamento do amor. Para deixar-lhes uma garantia deste amor, para nunca afastar-se dos seus e para fazê-los participantes de sua Páscoa, instituiu a Eucaristia como memória de sua morte e de sua ressurreição, e ordenou a seus apóstolos que a celebrassem até a sua volta, "constituindo-os então sacerdotes do Novo Testamento".

(...)

1340.Ao celebrar a última Ceia com seus apóstolos durante a refeição pascal, Jesus deu seu sentido definitivo à páscoa judaica. Com efeito, a passagem de Jesus a seu Pai por sua Morte e sua Ressurreição, a Páscoa nova, é antecipada na ceia e celebrada na Eucaristia que realiza a Páscoa judaica e antecipa a Páscoa final da Igreja na glória do Reino.

"Fazei isto em memória de Mim"

(...)

1342.Desde o início, a Igreja foi fiel ao mandato do Senhor. Da Igreja de Jerusalém se diz:
Eles eram perseverantes ao ensinamento dos Apóstolos, à comunhão fraterna, à fração do pão e às orações. (...) Dia após dia, unânimes, mostravam-se assíduos no templo e partiam o pão pelas casas, tomando o alimento com alegria e simplicidade de coração (At 2,42.46).

1343.Era sobretudo "no primeiro dia da semana", isto é, no domingo, o dia da Ressurreição de Jesus, que os cristãos se reuniam "para partir o pão" (At 20,7). Desde aqueles tempos até os nossos dias, a celebração da Eucaristia perpetuou-se, de sorte que hoje a encontramos em toda parte na Igreja, com a mesma estrutura fundamental. Ela continua sendo o centro da vida da Igreja.

(...)

IV. A celebração litúrgica da Eucaristia

A missa de todos os séculos

(...)

1346.A liturgia da Eucaristia desenrola-se segundo uma estrutura fundamental que se conservou ao longo dos séculos até nossos dias. Desdobra-se em dois grandes momentos que formam uma unidade básica:
- a convocação, a Liturgia da Palavra, com as leituras,
- a homilia e a oração universal;
- a Liturgia Eucarística, com a apresentação do pão e do vinho, a ação de graças consecratória e a comunhão.

Liturgia da Palavra e Liturgia Eucarística constituem juntas "um só e mesmo ato do culto"; com efeito, a mesa preparada para nós na Eucaristia é ao mesmo tempo a da Palavra de Deus e a do Corpo do Senhor.

1347.Por acaso não é exatamente esta a seqüência da Ceia Pascal de Jesus ressuscitado com seus discípulos? Estando a caminho, explicou-lhes as Escrituras, e em seguida, colocando-se à mesa com eles, "tomou o pão, abençoou-o, depois partiu-o e distribuiu-o a eles".

(...)

V. O sacrifício sacramental: ação de graças, memorial, presença

1356.Se os cristãos celebram a Eucaristia desde as origens, e sob uma forma que, em sua substância, não sofreu alteração através da grande diversidade dos tempos e das liturgias, é porque temos consciência de estarmos ligados ao mandato do Senhor, dado na véspera de sua paixão: "Fazei isto em memória de mim" (1 Cor 11 ,24-25).

1357.Cumprimos esta ordem do Senhor celebrando o memorial de seu sacrifício. Ao fazermos isto, oferecemos ao Pai o que ele mesmo nos deu: os dons de sua criação, o pão e o vinho, que pelo poder do Espírito Santo e pelas palavras de Cristo se tornaram o Corpo e o Sangue de Cristo, o qual, assim, se torna real e misteriosamente presente.

(...)

A presença de Cristo pelo poder de Sua palavra e do Espírito Santo

1373.O modo de presença de Cristo sob as espécies eucarísticas é único. Ele eleva a Eucaristia acima de todos os sacramentos e faz com que da seja "como que o coroamento da vida espiritual e o fim ao qual tendem todos os sacramentos". No santíssimo sacramento da Eucaristia estão "contidos verdadeiramente, realmente e substancialmente o Corpo e o Sangue juntamente com a alma e a divindade de Nosso Senhor Jesus Cristo e, por conseguinte, o Cristo todo" . "Esta presença chama-se 'real' não por exclusão, como se as outras não fossem 'reais', mas por antonomásia, porque é substancial e porque por ela Cristo, Deus e homem, se toma presente completo."

(...)

1379.A santa reserva (tabernáculo) era primeiro destinada a guardar dignamente a Eucaristia para que pudesse ser levada, fora da missa, aos doentes e aos ausentes. Pelo aprofundamento da fé na presença real de Cristo em sua Eucaristia, a Igreja tomou consciência do sentido da, adoração silenciosa do Senhor presente sob as espécies eucarísticas. É por isso que o tabernáculo deve ser colocado em um local particularmente digno da igreja; deve ser construído de tal forma que sublinhe e manifeste a verdade da presença real de Cristo no santo sacramento.

(...)

1381."A presença do verdadeiro Corpo de Cristo e do verdadeiro Sangue de Cristo neste sacramento 'não se pode descobrir pelos sentidos, diz Santo Tomás, mas só com fé, baseada na autoridade de Deus'. Por isso, comentando o texto de São Lucas 22,19 ("Isto é o meu Corpo que será entregue por vós"), São Cirilo declara: 'Não perguntes se é ou não verdade; aceita com fé as palavras do Senhor, porque ele, que é a verdade, não mente".

(...)

Os frutos da comunhão

(...)

1394.Como o alimento corporal serve para restaurar a perda das forças, a Eucaristia fortalece a caridade que, na vida diária, tende a arrefecer; e esta caridade vivificada apaga os pecados veniais. Ao dar-se a nós, Cristo reaviva nosso amor e nos torna capazes de romper as amarras desordenadas com as criaturas e de enraizar-nos nele.

1395.A Eucaristia não é destinada a perdoar pecados mortais. Isso é próprio do sacramento da reconciliação. É próprio da Eucaristia ser o sacramento daqueles que estão na comunhão plena da Igreja.

(...)

1397.A Eucaristia compromete com os pobres. Para receber na verdade o Corpo e o Sangue de Cristo entregues por nós, devemos reconhecer o Cristo nos mais pobres, seus irmãos.

Fonte: Catecismo da Igreja Católica, pp.365 - 387.

Com a mesa posta, Cristo nos ensinou a partilhar o alimento.

Depois de uma reflexão sobre a eucaristia (fração do pão), houve uma partilha simbólica do pão e vinho nos recordando o ato de Jesus.

23 de agosto de 2009

Celebração da Palavra

O Crisma quem presidiu a celebração do dia 16.08.09. Foi uma celebração muito bonita e acolhedora. Ela foi dirigida pelo Edimar (Mazinho), tendo como acolhedor o crismando Gustavo, sendo o mesmo quem fez as preces da comunidade.
A primeira leitura foi feita pelo catequista Renan, seguido pelo salmo cantado pela crismando Rubiana. Após, segunda leitura realizada pela crismando Rafaela e a homilia feita por Madalena.
Os ministros da eucaristia foram Graça, Amarildo e Marcos (Marquinhos).


20 de agosto de 2009

Igreja Irmã de Lábrea Amazônia/Vitória


Acontece nos dias 29 e 30 de agosto em todas as Celebrações – missas e celebrações da Palavra – das Comunidades da Paróquia de São Pedro a Coleta de Solidariedade, cuja finalidade é ajudar o trabalho missionário da Prelazia de Lábrea, no meio da floresta Amazônica, Igreja-Irmã da Arquidiocese de Vitória.

Uma das pioneiras no Projeto Igreja-Irmã proposto pela CNBB, ainda na década de 1970, a Arquidiocese sempre procurou manter vivo esse compromisso assumido. Além de enviar essa ajuda financeira através das coletas feitas sempre no último final de semana de agosto, essa solidariedade se dá através remédios, roupas, e pessoas – leigos, padres e também religiosas, que lá estão para ajudar na missão desafiadora naquela região.

Foi lá que foi martirizada Ir. Creuza Coelho, Missionária Agostiniana Recoleta, capixaba de Cachoeiro do Itapemirim, em abril de 1985, e lá também morreu Pe. Antônio Carlos Pêgo em agosto de 2007. Atualmente um filho da Paróquia São Pedro, em Muquiçaba, Pe. Éder Carvalho Assunção trabalha na Paróquia de São João Batista, município de Canutama.

Neste mês de agosto, Pe. Éder Carvalho e D. Jesus Moraza, Bispo-Prelado de Lábrea estão no Espírito Santo. Vieram descansar, avaliar a saúde e ajudam a promover a Coleta de Solidariedade.
Informações nas Comunidades e Secretaria Paroquial.

Pe. Manoel.

17 de agosto de 2009

RATIFICAÇÃO

O passeio para o SESC de Aracruz será dia 29.11.09 e não dia 28.11.09 como havíamos informado, tanto no site como no termo de compromisso.

O dia 28.11.09 cairá em um sábado, por isso a mudança de dia.

Atenciosamente,

Renan
(renan.fantinato@hotmail.com)

15 de agosto de 2009

O Pecado e seus tipos


1- O que é pecado?

§1870 “Deus encerrou todos na desobediência, para a todos fazer misericórdia.” (Rm 11,32)
§1871 O pecado é “uma palavra, um ato ou um desejo contrário à lei eterna”. É uma ofensa a Deus. Insurge-se contra a Deus numa desobediência contrária à obediência de Cristo.
§1872 O pecado é um ato contrário a razão. Fere a natureza do homem e ofende a solidariedade humana.

2 - O que é o pecado original? *

O primeiro pecado aconteceu quando o homem, pela primeira vez usou mal da liberdade. Isto acontece com cada pessoa no mundo. O entendimento do pecado original na concepção antiga não pode mais ser aceito hoje em dia no sentido histórico de um homem e uma mulher que pecaram e os filhos estão sofrendo as conseqüências. É necessária uma nova compreensão desta verdade bíblica.
É importante, para melhor compreensão desta parte da Bíblia considerar Adão não como um só homem singular, mas como representante de toda a humanidade. Ao dizer que "tudo era bom", tinha em vista responsabilizar o homem pela entrada do mal no mundo. Nos primeiros capítulos do gênesis, apresenta o mundo perfeito. Do terceiro em diante, faz quase uma oposição do que disse: isto significa que o homem é inclinado para o mal pela sua própria natureza e nisto está a essência do que se chama 'pecado original'.
Até pouco tempo, se acreditava que o pecado original era uma herança do pecado de um só homem (Adão), o que sempre repugnou que uma criança inocente já nascesse em pecado. Atualmente, se crê e se aplica este conceito ao fato de que a pessoa, ao nascer num mundo onde já há o pecado, embora sem culpa dele, terá esta tendência para fazer o mal, que pode ser superada com a graça de Deus. Visto que o homem é um ser imperfeito, ele poderá vacilar e praticar o mal, e assim o 'pecado' de cada indivíduo vai "contribuindo" para a continuação do mal no mundo.

3 - O que é pecado mortal?

§1873 A raiz de todos os pecados está no coração do homem. As espécies e a gravidade dos mesmos medem-se principalmente segundo seu objeto.
§1874 Escolher deliberadamente, isto é, sabendo e querendo, uma coisa gravemente contrária à lei divina e ao fim último do homem é cometer pecado mortal. Este destrói em nós a caridade, sem a qual não é possível a bem-aventurança eterna. Caso não haja arrependimento, o pecado mortal acarreta a morte eterna.

4 - O que é pecado venial?

§1875 O pecado venial constitui uma desordem moral reparável pela caridade, que ela deixa subsistir em nós.
§1876 A repetição dos pecados, mesmos veniais, produz os vícios, entre os quais avultam os pecados capitais.

5 - O que é pecado contra o Espírito Santo?

1864 “Todo pecado, toda blasfêmia será perdoada aos homens, mas a blasfêmia contra o Espírito não será perdoada” (MT 12,31). Pelo contrário, quem a profere é culpado de um pecado eterno. A misericórdia de Deus não tem limites, mas quem se recusa deliberadamente a acolher a misericórdia de Deus pelo arrependimento rejeita o perdão de seus pecados e a salvação oferecida pelo Espírito Santo. Semelhante endurecimento pode levar à impenitência final e à perdição eterna.

6 - O que é pecado capital?

§1866 Os vícios podem ser classificados segundo as virtudes que contrariam, ou ainda ligados aos pecados capitais que a experiência cristã distinguiu seguindo S. João Cassiano e S. Gregório Magno. São chamados capitais porque geram outros pecados, outros vícios. São o orgulho, a avareza, inveja, a ira, a impureza, a gula, a preguiça ou acídia.
§1869 Assim, o pecado toma os homens cúmplices uns dos outros, faz reinar entre eles a concupiscência, a violência e a injustiça. Os pecados provocam situações sociais e instituições contrárias à bondade divina. As "estruturas de pecado" são a expressão e o efeito dos pecados pessoais. Induzem suas vítimas a cometer, por sua vez, o mal. Em sentido analógico, constituem um "pecado social".

Fonte: Catecismo da Igreja Católica - Edição Típica Vaticana, São Paulo, Brasil, 2000.
* Fonte: www.geocities.com/Athens/Agora/1417/Biblia/Bib-At8.htm

9 de agosto de 2009

Celebração da Palavra


Caros Crismandos,


No próximo domingo, 16/08, a liturgia da Celebração da Palavra está por nossa conta.

Todos devemos participar da reunião de liturgia, na terça-feira (11) às 19:30.

A adoração ao Santissímo Sacramento também será conduzido por nós na quinta-feira (13).

Não podemos nos esquecer da limpeza da Igreja no sábado, às 08:00; e também, de levar algma coisa para o bingo.

Com carinho,

Equipe do Crisma

1 de agosto de 2009

O Sacramento da Penitência e da Reconciliação

I. Como se chama este sacramento?

1423 Chama-se sacramento da Conversão, pois realiza sacramentalmente o convite de Jesus à conversão, o caminho de volta ao Pai, do qual a pessoa se afastou pelo pecado. Chama-se sacramento da Penitência porque consagra um esforço pessoal e eclesial de conversão, de arrependimento e de satisfação do cristão pecador.
1424 É chamado sacramento da Confissão porque a declaração, a confissão dos pecados diante do sacerdote é um elemento essencial desse sacramento. Num sentido profundo esse sacramento também é uma "confissão", reconhecimento e louvor da santidade de Deus e de sua misericórdia para com o homem pecador. Também é chamado sacramento do perdão porque pela absolvição sacramental do sacerdote Deus concede "o perdão e a paz".
É chamado sacramento da Reconciliação porque dá ao pecador o amor de Deus que reconcilia: "Reconciliai-vos com Deus" (2Cor 5,20). Quem vive do amor misericordioso de Deus está pronto a responder ao apelo do Senhor: "Vai primeiro reconciliar-te com teu irmão" (Mt 5,24).
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II. O pecado
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1440 O pecado é antes de tudo uma ofença a Deus, uma ruptura da comunhão com ele. Ao mesmo tempo é um atentado à comunhão com a Igreja. Por isso, a conversão traz simultaneamente o perdão de Deus e a reconciliação com a Igreja, o que é expresso e realizado liturgicamente pelo sacramento da Penitência e da Reconciliação.

III. Só Deus perdoa os pecados

1441 Só Deus perdoa os pecados. Por ser o Filho de Deus, Jesus diz de si mesmo: "O Filho do homem tem poder de perdoar pecados na terra" (Mc 2,10) e exerce esse poder divino: "Teus pecados estão perdoados!" (Mc 2,5). Mais ainda: em virtude de sua autoridade divina, transmite esse poder aos homens para que o exerçam em seu nome.
1442 A vontade de Cristo é que toda a sua Igreja seja, na oração, em sua vida e em sua ação, o sinal e instrumento do perdão e da reconciliação que "ele nos conquistou ao preço de seu sangue". Mas confiou o exercício do poder de absolvição ao ministério apostólico, encarregado do "ministério da reconciliação" (2Cor 5,18). O apóstolo é enviado "em nome de Cristo", e "é o próprio Deus" que, por meio dele, exorta e suplica: "Reconciliai-vos com Deus" (2Cor 5,20).
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IV. A Reconcialiação com a Igreja

1446 Conferindo aos apóstolos seu próprio poder de perdoar os pecados, o Senhor também lhes dá a autoridade de reconciliar os pecadores com a Igreja. Esta dimensão eclesial de sua tarefa exprime-se principalmente na solene palavra de Cristo a Simão Pedro: "Eu te darei as chaves do Reino dos Céus, e o que ligares na terra ser ligado nos céus, e o que desligares na terra será desligado nos céus" (Mt 16,19).
1447 As palavras ligar e desligar significam: aquele que excluirdes da vossa comunhão, será excluído da comunhão com Deus; aquele que receberdes de novo na vossa comunhão, Deus o acolherá também na sua. A reconciliação com a Igreja é inseparável da reconciliação com Deus.

Fonte: Catecismo da Igreja Católica - Edição Típica Vaticana (pp. 397, pp. 410), São Paulo, Brasil, 2000.

Foi feita de uma reflexão sobre o tema, tivemos um encontro muito especial no Santíssimo.
Diante de Jesus eucarístico reconhecemos nossa desobediência ao nosso Pai e nossas fraquezas na caminhada em comunidade.



Tivemos também a presença de Bruno, integrante da banda Adoradores do Rei para nos dar um auxílio músical. Obrigado Bruno, Deus te abençoe cada vez mais!
Na próxima, reunião finalizaremos a catequese sobre o Sacramento da Penitência, e abordaremos os diversos tipos de pecados.